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Com 600 pessoas beneficiadas no 1º semestre, programa da GCM leva atividades físicas para a população

Oferecer pleno acesso a atividades físicas diversas para a população, independentemente da idade, gênero ou condições financeiras. Essa é uma das propostas do programa de inserção ao esporte promovido pela Coordenadoria de Ações de Prevenção à Violência da Guarda Civil Municipal de Salvador (CPrev/GCM) aos soteropolitanos.

Entre janeiro e junho deste ano, aproximadamente 600 pessoas participaram das atividades, sendo 400 idosos, nas ações realizadas na sede da GCM (Avenida San Martin), no Parque Júlio César, na Pituba, e no Largo do Santo Antônio Além do Carmo. Nesse período, 140 mulheres participaram de aula de defesa pessoal; enquanto 40 cidadãos tiveram a oportunidade de praticar futevôlei e 20 crianças e adolescentes ingressaram na capoeira.

A iniciativa visa promover a inclusão, conforme explica o coordenador de Ações de Prevenção à Violência, James Azevedo.

“Para a sociedade, essa é uma ação muito importante, pois muita gente não dispõe de recursos financeiros para pagar uma atividade dessas. Como todas as modalidades são gratuitas, muitas pessoas têm a oportunidade de trabalhar corpo e mente em ambiente seguro, que incentiva a cidadania e promove a inclusão. Também é uma oportunidade de interação com os guardas, quebrando o gelo da distância entre a segurança pública e a sociedade. Nesse sentido, quem ganha são os cidadãos”, avalia Azevedo.

Para participar das atividades, o interessado deve comparecer à base da GCM com identidade e comprovante de residência, no horário administrativo. Para menores de idade, é necessária a presença de pais ou responsáveis. Na programação, que permanece aberta ao longo do ano, as inscrições não têm limite de data. Quando ocorre a lotação, os inscritos ficam em cadastro reserva até o dia da convocação.

“A segurança pública, especialmente no âmbito da GCM, precisa saber lidar com a diversidade, pois é onde se quebram preconceitos e onde aprendemos várias linguagens, que vão da criança ao idoso. Para nós, é um desafio prazeroso, que a gente sente o resultado do trabalho em cada sorriso, em cada abraço afetuoso e em cada agradecimento”, acrescenta o coordenador da CPrev.

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